quinta-feira, 18 de junho de 2015

Agricultores de Antônio Martins Visitam Projeto na Cidade de Messias Targino /RN



Neste sábado dia 13, a presidente de honra da Fundação Francisca Cavalcante de Sá, Alexandra Moreira, teve a oportunidade e o prazer de acompanhar um grupo de dez Agricultores Familiares das comunidades rurais do município de Antônio Martins que estiveram em nosso município  visitando a comunidade rural Junco de Cima, onde conheceram a experiência agroecológica familiar, da agricultora Maria José que trabalha com produção e comercialização de hortaliças.


A visita foi organizada pelo Sindicato dos Trabalhadores e Trabalhadoras na Agricultura Familiar (Sintraf), do município Antonio Martins e a Fundação Francisca Cavalcante de Sá, que há mais de 10 anos tem atuação no município de Antônio Martins.

O presidente do Instituto Pacto de Desenvolvimento Social , Gualberto Cesar, Ciliro Paulo da Silva, presidente do SINTRAF , a Presidente de honra da Fundação Francisca Cavalcante de Sá, Alexandra Moreira e Teté Moreira presidente da Associação Comunitária de Desenvolvimento Social, Cultural e Artístico de Antonio Martins acompanharam o grupo de agricultores durante a visita .

Um grupo formado por cerca de dez Agricultores Familiares das comunidades rurais, Pintada, Timbaúba  e outras comunidades do município de Antônio Martins, estiveram no município de Messias Targino, visitando a comunidade rural Junco de Cima, onde  conheceram  a experiência  agroecológica familiar da agricultora  Maria José, que há mais de 13 anos trabalha com produção e comercialização de hortaliças orgânicas e criação de guiné e galinha caipira.



“Foi muito importante conhecermos esse espaço de produção, que mesmo diante de varias diversidades, como os períodos de seca estão produzindo e comercializando”, observou o presidente do SINTRAF,  Ciliro Paulo da Silva.
A presidente de honra da Fundação Francisca Cavalcante de Sá, Alexandra Moreira, disse que ficou encantada com o sistema de produção do grupo familiar, pela diversidade  de hortaliças plantadas e  a grande quantidade  de criação de galinhas caipiras, perus, guinés e outras aves.

Alexandra,  defendeu  que  a partir de um trabalho  conjunto envolvendo todos os segmentos organizados de Antônio Martins, principalmente através da iniciativa do Sintraf, será  possível  ser iniciada  uma experiência  de produção de hortaliças para o consumo das famílias e também para serem comercializadas. “Vamos iniciar essa discussão com os agricultores familiares que participaram  do intercambio e tentar fazer com uma experiência nos mesmo moldes possa servir de projeto piloto em Antonio Martins ” defendeu  ela.
A presidente de honra da Fundação Francisca Cavalcante de Sá, Alexandra Moreira, disse ainda que a fundação tem todas as condições de fortalecer essa parceria  com o Sintraf, visando o fortalecimento da Agricultura familiar local.

Participantes da visita recebem orientação

 O presidente do Instituto Pacto de Desenvolvimento Social, que tem um trabalho pioneiro na área de habitação rural em Antônio Martins,  Gualberto Cesar,  também participou do intercambio e Teté Moreira presidente da Associação Comunitária de Desenvolvimento Social, Cultural e Artístico de Antônio Martins acompanharam o grupo de agricultores.
O presidente do Sintraf de Messias Targino e Coordenador Estadual de Formação Sindical e Profissional da Fetraf/RN, Pôla Pinto também  participou  da visita.

Por cerca de duas horas, Maria José e José Militão, seus esposo explicaram aos participantes o funcionamento do projeto que vem garantido a famílias melhores condições de vida. O casal já conseguiu ampliar a produção, mesmo enfrentando o quarto ano de seca. De acordo com José Militão, a água de um cacimbão usada de forma racional vem garantindo a produção. “Aqui tudo é feito com racionalidade. O desperdício aqui é zero, só utilizamos a água necessária para garantir o bom funcionamento das nossas hortas como também dos animais”, acrescentou.
Maria José explicou aos visitantes que toda a produção é comercializada diretamente por ela sem a presença do atravessador, o que garante maior rentabilidade da produção. “Além da feira agroecológica, nos também comercializamos com comerciantes locais e também através de programas do governo”, disse.

Por Blog Antônio Martins em dia


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